Natural de Itaparica, Maria Felipa foi uma mulher de muita coragem, de beleza por porte físico exuberante, habilidade de capoeirista e trabalhadora marisqueira, muito querida da opulação da Ilha de Itaparica, onde participou das lutas pela Independência na Bahia.
Maria Felipa comandou cerca de 40 mulheres num ato de Ousadia e muito desembaraço, onde queimaram 42 barcos da esquadra, permitindo ao povo de Salvador a supremacia nos embates e a definição da situação, com a vitória sobre as tropas da dominação Portuguesa.
Em sua biografia destaca-se também a lendária história de quando Maria Felipa usou galhos de cansanção para dar uma surra nos vigias portugueses Araújo Mendes e Guimarães das Uvas.
"Maria Felipa foi uma guerreira negra que junto com cerca de 40 mulheres seduziram os portugueses e quando eles estavam completamente envolvidos, e sem roupa, deram-lhes uma surra de cansanção" - nos conta Hilda Virgens, da Casa de Maria Felipa.
Maira Felipa, ainda que pouco conhecida, é estudada hoje em Faculdades e Universidades. Esta mulher negra que lutou pela independência da Bahia ainda não foi devidamente reconhecida na história da Independência da Bahia.
Maria Felipa comandou cerca de 40 mulheres num ato de Ousadia e muito desembaraço, onde queimaram 42 barcos da esquadra, permitindo ao povo de Salvador a supremacia nos embates e a definição da situação, com a vitória sobre as tropas da dominação Portuguesa.
Em sua biografia destaca-se também a lendária história de quando Maria Felipa usou galhos de cansanção para dar uma surra nos vigias portugueses Araújo Mendes e Guimarães das Uvas.
"Maria Felipa foi uma guerreira negra que junto com cerca de 40 mulheres seduziram os portugueses e quando eles estavam completamente envolvidos, e sem roupa, deram-lhes uma surra de cansanção" - nos conta Hilda Virgens, da Casa de Maria Felipa.
Maira Felipa, ainda que pouco conhecida, é estudada hoje em Faculdades e Universidades. Esta mulher negra que lutou pela independência da Bahia ainda não foi devidamente reconhecida na história da Independência da Bahia.
- Fontes:
http://www.overmundo.com.br/banco/maria-felipa-de-oliveira-1822
http://www.palmares.gov.br/003/00301009.jsp?ttCD_CHAVE=475
amei sei agora muito mas sobre maria felipa.fim*****por fim feito por mim.
ResponderExcluirproblema e seu
Excluireu amei apessa de algumas mulheres não se dar valor eu ameiii sayara 09/03/10 16:43
ResponderExcluiramei por te emcomtrado para minha pesquisa
ResponderExcluirINTERESSANTE A HISTORIA SOBRE MARIA FELIPA, MULHER GUERREIRA E LUTADORA, NO ENTANTO ACHO UMA DISCRIMINAÇÃO DIZER NO TEXTO "DE BELEZA POR PORTE FÍSICO EXUBERANTE" FICARIA MUITO MELHOR SIMPLESMENTE DE BELEZA EXUBERANTE!
ResponderExcluirva pra porra
ExcluirEla foi uma mulher muito corajosa. Eu sou privilegiada de mora numa rua com um nome de uma mulher batalhadora...
ResponderExcluirLouvável sua intenção de homenagear as heroínas baianas, principalmente Maria Felipa,quase desconhecida.
ResponderExcluirNo meu blog "A Bahia de Outrora" criado para divulgar o livro do mesmo nome,abro um espaço p; essas admiráveis muheres guerreiras.
Abç
clb mulher desgraçada
ExcluirInfelizmente não se tem conhecimento da história de luta dessa mulher nos bancos escolares. Só agora, tomei conhecimento da participação dessa mulher na luta pela Independência do Brasil. Já passou da hora de se incluir esse assunto nos programas escolares de História. Adorei cohecer um pouco sobre Maria Felipa.
ResponderExcluirAmei minha prof mandou pesquisar sobre a independencia da Bahia não sabia nada mais fiquei muito mais esperta com essa historia de maria felipa as mulheres tem que espelha nela i se adimira se dar valor porisso a maioria se valaroiza nas culturas afro muitas com o cabelo afro roupas colorida é obrigada Maria Felipa
ResponderExcluirQui porra nenhuma só gostei por que tenho que apresentar sobre ela no meu trabalho!
ResponderExcluirna3unidade eu estou estudadando ela maria felipa
ResponderExcluireu gostei de maria felipa porque ela lutou pela independecia
ResponderExcluirEssas quarenta mulheres peladas dando uma surra de cansanção nos sedutores portugueses após a orgia e logo após terem ido queimar seus "barcos" enquanto os pobres ficavam a coçar-se é uma "bela estória". Todas as quarenta "heroinas, deveriam figurar nos anais do Marquês de Sade tendo como pano de fundo os porões do 2 de Julho
ResponderExcluirpor Fernando Garcia
Bela estratégia: fornicarem com o inimigo; após o coito ou, no clímax, tomarem debaixo das palhas ou cobertas folhas de cansanção metendo-lhes nos lombos. Daí todas as quarenta correram a tocar fogo nos "barcos" dos coitados. Será que saíram nuas ou vestidas sem calçola? (calcinha naquela época nem pensar),
ResponderExcluirpor Fernando Garcia
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirSe elas transaram ou não transaram com os infelizes é irrelevante, o que é o certo é que os "pobres coitados" se foderam bonito na história e a Maria Felipa mitou totalmente!
ExcluirNo texto, não se diz que chegaram ao coito ou climax... elas devem ter sido inteligentes o suficiente para não terem precisado chegar àquilo para despirem os portugueses.
ResponderExcluiressa mulher mudou nossa hitoria eu ainda nao sei como as pessoas tem preconceito eu sou negra e a miha melho amiga e branca mas nao temos preconceito e isso
ResponderExcluirEu gostei de Maria Felipa porque ela lutou pela independência do nosso Estado e do Pais.
ResponderExcluirSe todos soubessem como ainda nos dias de hoje é difícil reunir quarenta mulheres para qualquer situação, na Ilha de Itaparica, veriam que bastaria esse feito para chama-la de heroína. Ela foi uma grande estrategista.
ResponderExcluirAchei muito interessante. Pena uma história de tanta importância ser ocultada.
ResponderExcluirOs estudiosos historiadores e movimentos pela igualdade racial, deveriam lançar mais informes sobre esta heroína, como tbem alguém de Itaparica, junto com politicos criar lei, para ensino nas escolas, dos feitos desta guerreira. Parabéns. Sou baiano e so tomei conhecimento deste fato pela Radio Brasil Atual. São Paulo.
ResponderExcluirParabéns por sua observação.
ExcluirEu sou baiana e não me furto em assumir que ainda não tinha ouvido falar de forma mais profunda dessa heroína baiana.